quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Carina, da UNE: a luta continua em 2017! — Conversa Afiada


O ano de 2016, na história do Brasil, começou com 30 dias de antecedência. Em dois de dezembro de 2015, o então presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha aceitou um pedido de impeachment contra a presidenta eleita da República, Dilma Rousseff, mesmo sem a existência de um crime de responsabilidade sobre ela, com o objetivo de auxiliar os perdedores inconformados das últimas eleições e tentar desviar o foco das denúncias de corrupção que recaíam sobre ele e sobre boa parte do Congresso. Era o prenúncio das dificuldades que viriam nos próximos meses. O golpe de 2016, porém, encontrou dura resistência dos movimentos sociais e em especial da juventude, que marcaram sua posição nas ruas lutando ao lado da democracia. Desde o mês de março, as enormes manifestações da Frente Brasil Popular e da Frente Povo Sem Medo, ambas coalizões com forte participação da UNE e dos estudantes, minaram a falsa narrativa golpista de que o impeachment teria apoio irrestrito da sociedade. Apesar do bo
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