sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Na Veja, Funaro "mói" Temer; JBS "mói" o Judiciário


Nos últimos dias de Rodrigo Janot, com a Procuradoria Geral da República vazando como um cano furado, duas promessas se cumprem. A primeira, a delação de Lúcio Funaro, dizendo que Eduardo Cunha era quem tratava de propinas para Michel Temer e dá detalhes de como isso se fazia: O doleiro diz que nunca conversou sobre dinheiro diretamente com Temer, “pois essa interface era feita por Eduardo Cunha”, mas declara que era informado por Cunha sobre as divisões da propina. Ele garante que Temer “sempre soube” de todos os esquemas tocados pelo ex-deputado. “Temer participava do esquema de arrecadações de valores ilícitos dentro do PMDB. Cunha narrava as tratativas e as divisões (de propina) com Temer”, acusa. O delator cita dois repasses a Temer. Um deles, de 1,5 milhão de reais, veio do grupo Bertin. O segundo, em 2014, saiu de um acerto com a JBS. Funaro conta ter intermediado um pagamento de 7 milhões de reais da JBS que tinha como destinatários Temer, Cunha e o ministro da Agricultur
http://bit.ly/2wP5Muc

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